quinta-feira, 26 de maio de 2011

CHEIA NO RIO AÇU 2011

Fatos e acontecimentos

Neste ano de 2011 o rio Açu tomou água e aumentou o seu nível. Não houve uma enchente que deixasse a várzea carnaubaense alagada, como aconteceu em outros anos, mas cobriu a ponte que dá acesso a cidade de Alto do Rodrigues, impedindo o tráfego até aquela cidade e outras cidades, como Ipanguaçu, por exemplo.

Várias pessoas que trabalham nas firmas que ficam no território do Alto do Rodrigues ou estudam no IFRN em Ipanguaçu, tiveram o seu acesso dificultado ou dilatado, pois precisam atravessar o rio de canoa ou deslocar-se por Assu.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

APÓS 1974

Fatos e acontecimentos

Depois de 1974 e com a sede do município instalada no tabuleiro, Carnaubais ainda enfrentaria outras cheias. Algumas delas aconteceram por dois anos seguidos.

Em 1984 e 1985, já com a existência da barragem Eng. Armando Ribeiro Gonçalves, houve enchentes. Parte da população já tinha mudado da várzea para o tabuleiro após 1974 e a construção da nova cidade, mas as cheias desses dois anos fizeram com que mais pessoas mudassem para a nova sede, deixando na antiga cidade um pequeno remanescente.

Depois, em 2008 e 2009 aconteceu de novo o fenômeno das cheias. Dessa vez, as mais prejudicadas foram as firmas de fruticultura como a Delmonte e carcinicultura como a Potiporã e a Maricultura, que foram inundadas, perdendo grande parte de suas produções. O remanescente varzeano refugiou-se na nova cidade até o baixar das águas.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

CARNAUBAIS E A CHEIA DE 1974

Fatos e acontecimentos

Vários povos em várias épocas e em diferentes lugares enfrentaram os fenômenos naturais e sofreram as mudanças que estes fenômenos lhe impuseram. Com o povo de Carnaubais não foi diferente.

No período chuvoso do ano de 1974, no mês de abril, quando não existia ainda a barragem Armando Ribeiro Gonçalves e quando o centro da cidade de Carnaubais encontrava-se na várzea do rio Açu, aconteceu uma enchente que inundou a cidade e a deixou de molho por cerca de 18 dias. As pessoas tiveram que usar canoas para salvar os seus pertences e se refugiarem nas partes mais altas do município, como na calçada da Igreja e também nas partes mais altas do território.
Depois dessa cheia, a vida das pessoas e a própria situação da cidade mudou. Transferiram o centro do município para a parte mais alta chamada de tabuleiro. A cidade teve que ser refeita e as pessoas tiveram que reescrever suas histórias a partir dessa nova situação.