Existem outros calendários, além do calendário gregoriano, como por exemplo, o chinês, o islâmico e o judaico.
O calendário chinês divide o tempo em ciclo de doze anos. Cada ano é representado por um animal, como tigre, cão ou macaco. Após doze anos, o ciclo se reinicia e os nomes dos animais voltam a se repetir.
No calendário islâmico, a contagem dos anos tem início com a Hégira, que foi a fuga do profeta Maomé de Meca para Medina, ocorrida no ano 622. Por isso, o ano de 2012 no calendário gregoriano, por exemplo, corresponde ao ano de 1433 no calendário islâmico.
O calendário judaico ou Hebraico (do hebraico הלוח העברי) é o nome do calendário utilizado dentro do judaísmo para a determinação da data das festividades, dos serviços religiosos e de outros eventos da comunidade.
O calendário hebraico é um calendário do tipo lunar baseado nos ciclos da Lua, composto alternadamente por 12 ou 13 meses de período igual ao de uma lunação, de forma a que o primeiro dia de cada mês é sempre o primeiro dia de lua nova. Nos tempos bíblicos a determinação dos tempos era realizada pela observação direta de testemunhas designadas para este fim, método seguido pelos Caraítas até os dias de hoje, os quais determinam o primeiro mês do ano como Abib.
O início do ano começa no início do mês de Tishrei (Setembro/Outubro). O calendário judaico começa com a criação da 'neshamá' (estrutura espiritual/alma) de Adão, o primeiro homem, há cerca de 5773 anos atrás (2012).
Fonte: Wikipédia
Pellegrine, Marco Cesár. Vontade de saber história, 6º ano. São Paulo: FTD, 2009.
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